... Às vezes é necessário ficar no silencio, nem sempre a multidão te ajuda a enxergar o melhor caminho. Muitas vozes confundem a mente, o coração e a vida... Essa voz que vem de longe, de perto, pertinho, até mesmo do peito, muitas vezes machuca, fere e perturba.
Às vezes ou sempre é melhor ouvir a voz da alma, da mente, que diz bem latente, que o caminho é esse ou não tão esse. Mas ela fala, persiste... É a única que acalma.
É só ouvir ela, pois ela desvenda segredos, que à multidão de vozes jamais saberia.
Só se pode ouvi-la no silencio, num silencio sem ódio, sem lágrimas... Aquele! Bem aquele, que existe, sim, existe no seu equilíbrio.
(Letícia Mairynk)
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